As noticias que eu prometera no após lançamento da I ANTOLOGIA DE POETAS LUSÓFONOS.
Devo dizer que acho o livro uma Obra digna e,sinceramente, fiquei muito sensibilizado por pertencer à mesma!
O Preço de capa do livro ANTOLOGIA
é de 12,00 €
e brevemente sairá a lista das Livrarias
onde terão esta Obra à venda!
Quem quiser proceder à encomenda, pode endereçar o seu pedido para a Folheto Edições & Design por e-mail, a saber; folheto@gmail.com
ou pelo telefone; 244 815 198, Leiria, Portugal!
Aí terão todas as informações sobre o pagamento do livro e as despesas de envio
pelo CTTs!

A Minha viagem a Leiria!
A minha viagem foi óptima, mas, já em Leiria, e por motivos de saúde de minha esposa, estive quase a não assistir ao evento.
O meu genro foi estacionar o carro um pouco longe, pelo que me deixou primeiro no respectivo Auditório da Região de Turismo de Leiria/Fátima,e, assim, acabei por assistir à sessão de apresentação da "Antologia" do princípio até ao fim.
Quero agradecer publicamente à Senhora Dona Sandra Amaro pela maneira como me recebeu, com tanta fidalguia…
Posso dizer que é uma digna representante de uma Editora jovem e dinâmica. E,assim, pude trocar breves impressões sobre, quem sabe, um dia publicar o meu livro de poesia. A seu tempo se saberá… As pressas a ninguém fizeram bem...
Aproveito para homenagear Leiria, terra tão bonita e hospitaleira, com uma lenda que acabo de extrair do site da REGIÃO DE TURISMO DE LEIRIA/FÁTIMA.
http://www.rt-leiriafatima.pt/

A PRINCESA ZARA Lendas
Era uma vez ... nos tempos já muito distantes do Rei Afonso, que do norte vinha para o Sul, conquistando terras e mais terras que estavam na posse da moirama, chegou ele às proximidades de Leiria cuja terra conquistou também.
Aqui construiu um castelo rouqueiro, que entregou à guarda dos seus guerreiros, abalando à conquista de mais terras, a construir um Portugal maior.
Os mouros sabendo do castelo pouco guardado, voltaram e, após uma luta porfiada, venceram os guardas do castelo e tomaram-no.
Passou a ser por essa altura, seu guardião, um velho mouro que vivia com sua filha, uma linda moura de olhos esmeraldinos e louros cabelos entrançados, chamada Zara.
Um dia, já o sol se escondia no horizonte sob nuvens acobreadas, a linda moura, estava à janela do castelo voltada ao Arrabalde, a pentear os cabelos encanecidos de seu velho pai, quando viu ao longe uma coisa que lhe pareceu estranha, mesmo muito estranha.
Que viu a linda princesa castelã, de olhos verdes de esmeralda?
Viu o mato a deslocar-se de um lado para o outro e também em direcção do castelo.
Foi então que a linda princesa castelã perguntou ao seu velho pai:
“Oh! Pai, o mato anda?” Ao que o pai da linda princesa, respondeu:
“Anda, sim, minha filha, se o levam.”
E o mato era levado, sim, mas pelos guerreiros cristãos do Rei Afonso, que se escondiam atrás de paveias de mato que cortaram e ajuntaram para avançarem para o castelo sem serem vistos.
E avançaram, avançaram cautelosamente, até que já próximo da porta chamada da traição, correram, passaram-na lestamente e conquistaram o castelo.
Nunca mais se soube da linda princesa de olhos verdes, nem de seu velho pai, que era o Governador, mas, a partir desse dia, Portugal ficou maior.
In, Anais do Município de Leiria de João Cabral